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Escrito por: Dantherm

Trocador de calor a placas
Qual é a escolha certa para garantir eficiência térmica consistente na sua operação industrial?
O trocador de calor a placas entrega a melhor combinação entre desempenho, sanitariedade, economia energética e fácil manutenção.
E a resposta mais detalhada, você encontrará abaixo. Vamos explicar exatamente por que esse equipamento domina aplicações críticas no setor alimentício e em processos sanitários.
Por que tantas indústrias escolhem o trocador de calor a placas como padrão de eficiência térmica?
O trocador de calor a placas se tornou quase um idioma universal dentro de indústrias que trabalham com leite, cerveja, sucos, xaropes, águas industriais e utilidades térmicas e isso acontece por uma razão muito simples.
Ele resolve problemas que gestores conhecem bem: consumo energético alto, perda de estabilidade térmica, dificuldade de limpeza e limitações de expansão.
E quando a escolha envolve segurança sanitária ou necessidades específicas de pasteurização, o trocador de calor tipo placas ocupa lugar privilegiado pela capacidade de transferir calor de forma agressiva sem agredir o produto.
A turbulência interna nos canais estreitos acelera a troca térmica ao mesmo tempo em que reduz zonas mortas, o que faz diferença direta na integridade do alimento.
Alguns dos pontos que profissionais técnicos sempre avaliam:
estabilidade térmica;
footprint reduzido;
regeneração eficiente;
facilidade de CIP;
vida útil das placas e gaxetas.
É exatamente aqui que o equipamento demonstra por que é tão escolhido.
Entenda como funciona o trocador de calor a placas dentro da sua operação
Em essência, um trocador de calor a placas é um conjunto de chapas finas, com corrugações específicas, montadas em paralelo.
Entre elas, formam-se canais estreitos pelos quais fluem dois meios: um quente e outro frio.
O que realmente determina se o trocador de calor a placas é ideal para você?
Se você está prestes a investir, sabemos que você busca validação, uma confirmação silenciosa de que o equipamento realmente entrega os resultados prometidos.
O que gestores avaliadores costumam perguntar:
a queda de pressão será compatível com minhas bombas
o CIP vai ser simples ou vai virar gargalo
essa turbulência afeta viscosidade do meu produto
vai reduzir meu consumo energético ou só redistribuir perda
posso expandir depois sem trocar tudo
E a resposta técnica, quase sempre, é que o trocador de calor a placas tem margem ampla para personalização.
É por isso que ele se destaca em laticínios, cervejarias, linhas de bebidas e operações sanitárias de médio e grande porte.
Quando o trocador de calor a placas entrega o melhor resultado e quando não é ideal?
Ele é praticamente padrão em:
leite
queijos
sucos clarificados
cerveja
xaropes
iogurte
queijo
utilidades térmicas
E deve ser evitado em:
fluidos extremamente viscosos
produtos com muitos particulados
processos com risco de entupimento
aplicações onde o cisalhamento deve ser mínimo
Três pontos que quase ninguém explica e que fazem diferença no seu resultado final
1. Critérios reais de dimensionamento
Não basta falar em área de troca. É preciso considerar o ângulo de chevron, padrão de corrugação, queda de pressão planejada e alinhamento de vazão quente e fria;
O dimensionamento certo economiza energia, reduz CIP e prolonga vida útil.
2. Impacto no custo total da linha
O trocador de calor a placas tem efeito direto no custo global da operação porque influencia desde o consumo energético até o tempo de parada da linha.
Quando o sistema oferece boa regeneração térmica, ele reaproveita parte do calor do próprio processo, reduzindo significativamente o gasto mensal com aquecimento ou resfriamento.
Da mesma forma, um projeto compatível com ciclos de CIP garante limpezas rápidas e completas, diminuindo pausas produtivas e ampliando o tempo útil de operação. Placas e gaxetas de qualidade também prolongam a vida útil do equipamento, evitando substituições frequentes.
3. Efeito direto no produto
A forma como o trocador de calor conduz o fluido cria uma turbulência controlada que acelera a troca térmica sem agredir o produto.
Isso mantém características sensíveis como textura, cor, sabor e viscosidade, algo fundamental em alimentos e bebidas.
Além disso, o controle preciso de temperatura fortalece a estabilidade microbiológica, garantindo que o produto atinja o patamar térmico adequado sem oscilações.
Por que a Dantherm é referência para quem busca excelência em troca térmica
A Dantherm atua há mais de 4 décadas com engenharia aplicada, desenvolvimento contínuo e projetos personalizados para indústrias como Ambev, Dolly, Frimesa, Forno de Minas, Shefa e Oggi Sorvetes.
A empresa nasceu dentro do setor de laticínios e expandiu mantendo três pilares: conhecimento, qualidade e confiança.
A equipe acompanha o cliente de ponta a ponta, da avaliação inicial à instalação, manutenção e consultoria pós-venda.
Se você chegou até aqui e sua operação precisa elevar a eficiência térmica, reduzir consumo energético e garantir qualidade do produto, o próximo passo é simples.
Fale com a equipe técnica da Dantherm e inicie o dimensionamento ideal para o seu processo.
O texto acima "Trocador de Calor a Placas" é de direito reservado. Sua reprodução, parcial ou total, mesmo citando nossos links, é proibida sem a autorização do autor. Plágio é crime e está previsto no artigo 184 do Código Penal. – Lei n° 9.610-98 sobre direitos autorais .
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